SEPEX 2023 – SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UFSC

29/09/2023 15:14

Título: “Explorando as intersecções entre a Justiça Climática e o Direito Internacional”  

QUANDO: 24 DE OUTUBRO DE 2023

HORÁRIO:14H-18H

LOCAL: SALA 205 DO CCJ/UFSC 

O minicurso é promovido pelo Observatório de Justiça Ecológica, grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, desde 2014 e vinculado ao Programa de Pós-graduação em Direito da UFSC.

Resumo:

A justiça climática é um conceito que envolve a equidade e a responsabilidade na abordagem das mudanças climáticas, levando em consideração os impactos desproporcionais que essas mudanças têm em diferentes grupos de pessoas e regiões. Ela se concentra na distribuição justa dos ônus e benefícios das ações de mitigação e adaptação climática. O minicurso objetiva contribuir com o debate da justiça climática explorando a relação com o direito, a partir da análise dos seguintes temas:  1. Direito Internacional do Meio Ambiente: a justiça climática influencia o desenvolvimento e a interpretação do direito internacional do meio ambiente, incluindo acordos como o Acordo de Paris. Ela pode incentivar a adoção de medidas mais rigorosas para limitar as emissões de gases de efeito estufa – GEE e promover a cooperação global; 2. Direitos Humanos: a mudança climática tem o potencial de afetar profundamente os direitos humanos, como o direito à vida, à saúde, à alimentação, à água potável e ao abrigo. A justiça climática busca garantir que as ações de mitigação e adaptação não violem esses direitos fundamentais; 3. Participação Pública e Acesso à Informação: A justiça climática enfatiza a importância da participação pública e do acesso à informação nas decisões relacionadas ao clima. Isso pode envolver a necessidade de governos e instituições compartilharem informações relevantes sobre políticas climáticas e permitirem que as comunidades afetadas tenham uma voz ativa nas decisões; 4. Proteção de Ecossistemas e Biodiversidade: a justiça climática está ligada à proteção dos ecossistemas e da biodiversidade, uma vez que as mudanças climáticas podem ter impactos negativos nesses sistemas. Isso pode implicar em ações legais para preservar e restaurar ecossistemas naturais; 5. Litígios Climáticos: a justiça climática pode levar a um aumento nos litígios climáticos, nos quais indivíduos, comunidades ou organizações buscam responsabilizar governos e empresas por ações que contribuam para as mudanças climáticas ou não atendam adequadamente às necessidades de adaptação. Essas são apenas algumas das muitas implicações do conceito de justiça climática para o direito e o meio ambiente. O tema é complexo e está em constante evolução à medida que novas questões legais e ambientais surgem no contexto das mudanças climáticas.

Objetivo: O minicurso tem como objetivo contribuir para o debate da justiça climática explorando as implicações do conceito de justiça climática para o direito e o meio ambiente.

Público-alvo: atividade de caráter extensionista, abrangendo a comunidade acadêmica e a comunidade local.

Conteúdo Programático:

  1. Direito Internacional do Meio Ambiente: a justiça climática influencia o desenvolvimento e a interpretação do direito internacional do meio ambiente, incluindo acordos como o Acordo de Paris. Ela pode incentivar a adoção de medidas mais rigorosas para limitar as emissões e promover a cooperação global; 2. Direitos Humanos: a mudança climática tem o potencial de afetar profundamente os direitos humanos, como o direito à vida, à saúde, à alimentação, à água potável e ao abrigo. A justiça climática busca garantir que as ações de mitigação e adaptação não violem esses direitos fundamentais; 3. Participação Pública e Acesso à Informação: A justiça climática enfatiza a importância da participação pública e do acesso à informação nas decisões relacionadas ao clima. Isso pode envolver a necessidade de governos e instituições compartilharem informações relevantes sobre políticas climáticas e permitirem que as comunidades afetadas tenham uma voz ativa nas decisões; 4. Proteção de Ecossistemas e Biodiversidade: a justiça climática está ligada à proteção dos ecossistemas e da biodiversidade, uma vez que as mudanças climáticas podem ter impactos negativos nesses sistemas. Isso pode implicar em ações legais para preservar e restaurar ecossistemas naturais; 5. Litígios Climáticos: a justiça climática pode levar a um aumento nos litígios climáticos, nos quais indivíduos, comunidades ou organizações buscam responsabilizar governos e empresas por ações que contribuam para as mudanças climáticas ou não atendam adequadamente às necessidades de adaptação.

Responsável pelo minicurso: Letícia Albuquerque – Professora Doutora CCJ/UFSC

Ministrantes:

Paula Brügger – Professora Doutora CCB/UFSC

Renata Almeida – mestranda PPGD/UFSC

Luana Bossle – mestranda PPGD/UFSC

Marcelo Mosmann – doutorando PPGD/UFSC

Marcela Mascarello  – mestranda PPGD/UFSC

INSCRIÇÕES:

As inscrições estarão abertas ao público de 09 a 27 de outubro de 2023 através do sistema sgsepex.ufsc.br

Pessoas externas à UFSC devem realizar cadastro no sistema. Comunidade acadêmica pode acessar com IdUFSC.

 

Tags: EMERGÊNCIA CLIMÁTICAExtensãoSEPEX

CURSO DE VERÃO 2022

10/02/2022 10:58

O Grupo de Pesquisa Observatório de Justiça Ecológica (OJE), realiza, de 21 a 25 de fevereiro, o IV Curso de Verão em Direitos Animais, que chega a quarta edição com a participação de professores pesquisadores da Argentina, do Chile, da Inglaterra e da Suíça. O tema central das reflexões será aprendizagens transformadoras para além das nossas fronteiras.  As inscrições serão realizadas a partir do dia 10 de fevereiro pelo sistema de inscrições da UFSC.

As aulas ocorrerão via plataforma zoom, nos turnos da manhã e da noite, com vagas limitadas. O curso é aberto à comunidade, gratuito, com emissão de certificado. A proposta do Observatório de Justiça Ecológica ocorre em parceria com o Instituto Piracema e o projeto de extensão Direitos Animais IPA/METODISTA. A ideia é aperfeiçoar os profissionais da área jurídica e atuantes em organizações de proteção animal.

Os docentes do curso são professores e pesquisadores atuantes na área, cujas aulas expositivas e dialogadas pretendem estimular nos participantes o desenvolvimento de habilidades na área jurídica, por meio de estudo de casos práticos analisados à luz da doutrina e jurisprudência. Ao final do curso, será realizada uma avaliação acerca dos conteúdos aprendidos e apreendidos pelos alunos.

Informações complementares na página institucional do Observatório: https://justicaecologica.ufsc.br e no instagram @oje.ufsc ou pelo e-mail: oje.ufsc@gmail.com

FONTE: AGECOM

Tags: Curso de VerãoDireitos AnimaisExtensão

Seleção de Bolsistas de Extensão para a Clínica de Justiça Ecológica

26/01/2022 14:50

A Presidente da Comissão da Seleção de Bolsistas, Professora Doutora Letícia Albuquerque, no uso de suas atribuições, nos termos do EDITAL Nº10/2021/PROEX (PROBOLSAS 2022) torna pública a abertura das inscrições com o objetivo de classificar estudantes que irão desenvolver atividades de extensão no âmbito do Projeto Clínica de Justiça Ecológica, do Grupo de Pesquisa OJE/UFSC.

  1. DO OBJETO DA SELEÇÃO

1.1. O presente processo seletivo tem como escopo formar lista classificatória para o preenchimento de vagas de bolsista de extensão, nos termos do EDITAL Nº10/2021/PROEX (PROBOLSAS 2022);

1.2. O projeto de extensão consiste na consolidação da Clínica de Justiça Ecológica, formada por docentes e discentes dos cursos de graduação e pós-graduação em Direito da UFSC, bem como de outros cursos. Inicialmente, as atividades da Clínica centrar-se-ão na promoção de acesso à informação por meio de debates, cursos e oficinas que informem e capacitem, jurídica e politicamente, cidadãos para enfrentar a violação aos direitos socioambientais causados por empreendimentos públicos ou privados autorizados pelas instituições oficiais, nas dimensões local, regional, nacional e também internacional.

1.3. O plano de trabalho do(a) bolsista de extensão compreende as atividades de auxílio na organização dos cursos e oficinas promovidos pela Clínica, pesquisa jurídica, organização de informações e design do site do projeto.

  1. DA CARGA DIÁRIA E REMUNERAÇÃO

2.1. O(A) bolsista de extensão exercerá suas funções em 20 (vinte) horas semanais durante o período de vigência da bolsa;

2.2. A vigência da bolsa é de 1º de março a 31 de dezembro de 2022;

2.3. O valor mensal total da bolsa é de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais).

  1. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O PROCESSO SELETIVO E CLASSIFICAÇÃO

O(A) estudante candidato(a) à bolsa de extensão deverá:

3.1. Estar regularmente matriculado em curso de graduação da UFSC;

3.2. Não ter colação de grau prevista para o período de vigência da bolsa;

3.3. Possuir índice de aproveitamento acumulado (IAA) igual ou superior a 6,0;

3.5. Dispor de 20 horas semanais para dedicação ao projeto;

3.6. Não ter relação de parentesco direto com o coordenador do projeto de extensão, o que inclui cônjuge, companheiro, parente em linha neta, colateral ou por afinidade até 3º grau;

3.7. Não ter vínculo empregatício ou receber outra bolsa de qualquer natureza (exceto a Bolsa Estudantil instituída pela Resolução n. 32/CUn/2013).

  1. DAS INSCRIÇÕES

4.1. As inscrições deverão ser realizadas no período de 26/01/2022 até às 17 horas do dia 2/02/2022, pelo e-mail oje.ufsc@gmail.com, anexando os seguintes documentos:

I – Ficha de inscrição preenchida (Anexo A deste edital), assinada e digitalizada;

II – Histórico escolar atualizado;

III – Espelho de matrícula do candidato, com os horários das disciplinas em curso;

IV – Currículo extraído da Plataforma Lattes/CNPq (http://lattes.cnpq.br/).

4.2. A lista com as inscrições diferidas com data e horário da seleção será publicada no website: https://justicaecologica.ufsc.br/  e os candidatos serão informados via e-mail por eles fornecido.

 

  1. DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

5.1. Compete ao(à) bolsista:

5.1.1. Executar o plano de trabalho de bolsista, com carga horária de 20 horas semanais, sob a orientação do(a) coordenador(a) do Projeto;

5.1.2. Nos casos de substituição ou cancelamento, o(a) bolsista que encerrou as suas atividades deverá, em até 30 (trinta) dias do fato, apresentar relatório das atividades desenvolvidas até a data da interrupção. No caso de substituição, para o(a) bolsista substituto aplica-se o item anterior;

5.1.3. Fazer referência à sua condição de bolsista de extensão da UFSC, quando for o caso, nas publicações e trabalhos apresentados;

5.2. Compete a(o) orientador(a):

5.2.1. Orientar o(a) bolsista de extensão, nas distintas fases do trabalho de extensão;

5.2.2. Aconselhar e acompanhar o(a) bolsista de extensão na elaboração do relatório final;

5.2.3. Estar em atividade presencial na UFSC no período de vigência da bolsa solicitada.

  1. DA SELEÇÃO e DIVULGAÇÃO DO RESULTADO

6.1 A seleção será realizada por banca coordenada pela professora responsável, por videoconferência em link que será enviado aos(as) candidatos (as);

6.2. A seleção dar-se-á mediante avaliação oral, que será realizada para aferir:

  1. a) os conhecimentos gerais do(a) candidato(a) sobre a temática do projeto de extensão;
  2. b) as potencialidades do(a) candidato(a) para o desenvolvimento das atividades de extensão; c) a história acadêmica do(a) candidato(a), comprovada mediante currículo, e sua disponibilidade de tempo para a dedicação às atividades de extensão.
  • 1º Os(As) candidatos(as) terão sua entrevista avaliada com uma nota variável entre zero e dez.
  • 2º As entrevistas dar-se-ão em ordem alfabética, seguindo lista geral de inscrições deferidas;
  • 3º A entrevista será pública, vedada a audiência dos demais candidatos participantes do processo seletivo;

6.3. O(A) estudante selecionado(a) somente poderá iniciar suas atividades após assinar o Termo de Compromisso de estudante bolsista.

6.4. O resultado da seleção será divulgado no dia 8/02/2022, no website: https://ojeclinica.ufsc.br e será enviada aos e-mails dos(as) estudantes inscritos(as).

  1. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 A bolsa de extensão não gera vínculo empregatício com a Universidade, podendo o(a) bolsista de extensão pedir desligamento do projeto a qualquer tempo, mediante justificativa.

7.2. Quaisquer pedidos de reconsideração podem ser feitos diretamente à professora responsável pelo processo seletivo em até 24 horas do ato a ser impugnado.

 

Florianópolis, 25 de janeiro de 2022.

 

 

Prof.ª Letícia Albuquerque

Presidente da Comissão

Prof.ª Melissa Ely Melo

Membro da Comissão

 

 

 

Prof.ª Isabele B. Barbieri

Membro da Comissão

Prof.ª Thais S. Pertille

Membro Suplente

 

CRONOGRAMA:

26/01/2022 até às 17 horas do dia 02/02/2022 – Período de inscrições.

07/02/2022 e 08/02/2022– Seleção dos(as) candidatos(as) por videoconferência, nos turnos da manhã e tarde.

08/02/2022 – divulgação dos resultados no endereço eletrônico: https://ojeclinica.ufsc.br  e por e-mails aos(às) estudantes inscritos(as).

ANEXO A – FICHA DE INSCRIÇÃO DE EXTENSIONISTA

 

 

NOME DO CANDIDATO: ___________________________________________________________

Nº. DE MATRÍCULA: __________________________

CURSO: _______________________________________ PERÍODO NO CURSO: _______(1º ao 10º)

e-mail: __________________________________________________ tel.: (___)__________________

LINK Currículo Lattes: ______________________________________________________________

 

( ) DECLARO ESTAR CIENTE DAS NORMAS REFERENTES AO EDITAL DE SELEÇÃO.

 

Tags: Clínica de Justiça EcológicaExtensãoPROBOLSAS

IV Jornadas REDESS “Derechos Sociales y su relación con el poder público y privado”

31/05/2021 09:21

Esta es la cuarta oportunidad en que la red internacional de investigación en democracia y derechos sociales constituida por académicos investigadores de diversas universidades latinoamericanas se reúnen organizadamente para exponer y dialogar sobre sus temas de investigación en materia de derechos fundamentales.

Las primeras jornadas fueron realizadas en Brasil en 2017, organizadas por la Facultad de Derecho de Sao Bernardo, Autarquía Municipal, Sao Paulo, Brasil. Las segundas jornadas se realizaron Argentina, en 2018, organizadas por la Universidad Nacional de Rosario, en noviembre de 2018. Las terceras jornadas fueron realizadas en Santiago, Chile, en octubre de 2019. Las cuartas jornadas previstas originalmente para ser organizadas en Perú, fueron suspendidas debido a la pandemia del Covid 19. Durante el año 2020, la Red Latinoamericana de Democracia y Derechos Sociales ha decidió organizar el cuarto encuentro en formato virtual, como una manera de llevar adelante el Congreso Anual, a pesar de las limitaciones impuestas por la pandemia.

Programa

IV Jornadas REDESS
“Derechos Sociales y su relación con el poder público y privado”

Jueves 3 de junio Inauguración: 9:00- 9:20 Dr. Domingo Hernández Emparanza

Panel 1: Tema: “Derechos Sociales y la actividad del legislador”

Moderador: Domingo Hernández Emparanza

9:20 – 9:35 hrs. Manuel Bermúdez, Universidad Nacional Mayor de San Marcos (Perú). “Parámetros del legislador en el desarrollo de derechos sociales en el Perú”.
9:35 – 9:50 hrs. Miriam Mora, Universidad de la República (Uruguay): “Democracia igualitaria; el reto de la paridad de género”.

9:50 – 10:05 hrs. Luiz Conci, Pontificia Universidad Católica de Sao Paulo (Brasil): “La actividad legislativa y los derechos sociales en ambientes jurídicos multineveles”.

10:05 – 10:15 hrs.: Debates y preguntas

Panel 2: Tema: “Derechos Sociales y la actividad del ejecutivo”
Moderador: María Ignacia Sandoval
10:20 – 10:35 hrs. Diana Espino, Universidad Regiomontana (México):

10:35 – 10:50 hrs. Jorge Benavides, UTE (Ecuador): “Estados de excepción, control constitucional y derechos sociales en Ecuador”.
10:50 – 11:05 hrs. David Mendieta, Universidad de Medellín (Colombia): “Derechos Sociales en época de pandemia: los (des)aciertos del poder ejecutivo para el caso colombiano”.

Panel 3: Tema: “Derechos Sociales y la actividad jurisdiccional” Moderador: Manuel Bermúdez
11:20 – 11:35 hrs. Paula Garat, Universidad Católica de Uruguay (Uruguay):

11:35 – 11:50 hrs. Paola Sierra, Universidad Católica de Bogotá (Colombia): “DESCA como derechos fundamentales efectivos en el Constitucionalismo Transformador”.
11:50 – 12:05 hrs. Idarmis Knight, Universidad de Ciego de Ávila (Cuba): “Construcción jurídica del derecho a una vivienda digna. Una visión jurisdiccional”.

12:05 – 12:20 hrs. Alfonso Martínez Lazcano, Universidad Autónoma de Chiapas (México): “Derechos sociales y su exigibilidad jurisdiccional en México”.

12:20 – 12:30 hrs. Debate y preguntas

Viernes 4 de junio

Panel 4: Tema “Medioambiente, sostenibilidad, Acuerdo de Escazú y el rol del poder político”

Moderador: Gonzalo Aguilar Cavallo

9:20 – 9:35 hrs. Silvia Bertazzo, Universidad de los Andes (Chile): “Participación ciudadana y gobernanza ambiental en Chile”.
9:35 – 9:50 hrs. Ana Claudia Santano, UNIBRASIL (Brasil): “

9:50 – 10:05 hrs. Gustavo Ferreira Santos, Universidad Católica de Pernambuco (Brasil): “Derecho Fundamental de acceso a la información ambiental: Desafíos”.

10:05 – 10:15 hrs.: Debates y preguntas

Panel 5: Tema: “Protección del medioambiente, Acuerdo de Escazú y el rol de las empresas”

Moderadora: Manuela Royo

10:20 – 10:35 hrs. Leticia Alburquerque, Universidad Federal de Santa Catarina (Brasil): “El Acuerdo de Escazú y la Justicia Ecológica en Latino América: desarrollo y retroceso”. 10:35 – 10:50 hrs. Daniela Méndez, Universidad Santo Tomás (Chile): “La Protección del Medio Ambiente en el Derecho Internacional de los Desastres”.

10:50 – 11:05 hrs. Luciani Coimbra, Universidad Federal de Mato Groso (Brasil): “El impacto ambiental de las empresas privadas en Brasil: una mirada al Acuerdo de Escazú”. 11:05 – 11:20 hrs. Jhoel Escudero, Instituto de Altos Estudios Nacionales (Ecuador): “Derechos de la naturaleza y la tutela judicial efectiva en Ecuador”.

11:20 – 11:30 hrs.: Debate y preguntas

Panel 6: Tema “Los Derechos Sociales de los indígenas, migrantes y NNA y el rol de la política pública”

Moderador: Daniela Méndez

11:35 – 11:50 hrs. Hugo Tórtora, Universidad de Valparaíso (Chile): “Impacto de la Plurinacionalidad en materia de derechos económicos, sociales, culturales y ambientales. Propuestas para la nueva Constitución en materia de Pueblos Originarios”.
11:50 – 12:05 hrs. Melina Fachin, Universidad Federal de Paraná (Brasil): “El derecho a la educación de las niñas a la luz del diálogo con el sistema interamericano”.

12:05 – 12:20 hrs. Estefanía Barboza, Universidad Federal Curitiba (Brasil): “ El Supremo Tribunal Federal de Brasil y los pueblos indígenas”.
12:20 – 12:35 hrs. Blanca Torres, Universidad Autónoma de San Luis Potosí (México): “Los Derecho de las personas indígenas y migrantes en la Frontera Norte de México”.

12:35 – 12:50 hrs. Debate y preguntas 13:00 hrs. Clausura de las Jornadas

Tags: Direito InternacionalExtensãoREDESS

Grupo de estudos: próximo encontro 14 de junho

27/05/2021 19:15

14 JUNHO

A/HCR/45/12 – Report on the duty to prevent exposure to the covid-19 virus

Em seu relatório, o Relator Especial sobre as implicações para os direitos humanos da gestão e eliminação ambientalmente saudáveis de substâncias e resíduos perigosos, Baskut Tuncak, aborda a questão do dever dos Estados de prevenir a exposição a substâncias perigosas no contexto da crise global decorrente da pandemia da doença coronavírus (COVID-19). O relatório foi preparado de acordo com a resolução 36/15 do Conselho de Direitos Humanos.

Tags: ExtensãoGrupo de Estudos

Pesquisadoras do OJE participam do 8º Congresso Internacional em Saúde – 18 a 21 de maio de 2021 – UNIJUÍ

18/05/2021 10:09

O 8º Congresso Internacional em Saúde busca proporcionar espaços de discussão e reflexão sobre determinantes sociais, tecnológicos e ambientais da saúde das pessoas. Discute de forma interdisciplinar, multiprofissional,  perspectivas, tendências e desafios no campo da saúde, permitindo interações, ampliação de conhecimento, experiências entre profissionais, pesquisadores e estudantes do Brasil e de outros países.

O evento é online e as informações estão disponíveis em: UNIJUI 

A professora Letícia Albuquerque e a doutoranda Isabele Bruna Barbieri, vinculadas ao PPGD/UFSC, participam da mesa “Legislação, agrotóxicos, saúde e meio ambiente” que ocorre hoje, dia 18 de maio, 14:00h, com transmissão pelo youtube da instituição promotora. 

Mesa Redonda: Legislação, agrotóxicos, saúde e meio ambiente

Ms. Cleber Adriano Rodrigues Folgado – Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos (FNCIAT)

Dra. Leticia Albuquerque – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Dra. Isabele Bruna Barbieri – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Dr. Fernando Caballie  – Red. Universitaria de Ambiente y Salud – Medicos de Pueblos Fumigados – Argentina

Dr.  Santiago Mirande – Univ. de la República Uruguai

Graciela I. S. de Almeida. Assentada e Agricultora Agroecológica de Nova Santa Rita. MST/RS

Moderadora: Dra. Ana Medeiros – Procuradora da República, Ministério Público Federal, coordenadora adjunta do Fórum gaúcho de combate aos impactos dos agrotóxicos

O 8º Congresso Internacional em Saúde: Determinantes sociais, tecnológicos e ambientais em saúde é promovido pelo pelos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Atenção Integral à Saúde (UNICRUZ-UNIJUÍ); Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Direitos Humanos – UNIJUÍ; Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação nas Ciências – UNIJUÍ e Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade – UNIJUÍ e pelos cursos de graduação em Medicina, Biomedicina, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Estética e Cosmética, Ciências Biológicas e Gastronomia da UNIJUÍ.

Tags: AgrotóxicosClínica de Justiça EcológicaDireito InternacionalDireitos HumanosExtensão

Grupo de Estudos – 2021/1: “Meio Ambiente e Direitos humanos no sistema da Organização das Nações Unidas: relatórios especiais”

24/03/2021 17:52

Observatório de Justiça Ecológica

2021

GRUPO DE ESTUDOS

 

Meio Ambiente e Direitos humanos no sistema da Organização das Nações Unidas: relatórios especiais

Na edição de 2021 o objetivo principal do grupo de estudos é examinar os relatórios especiais da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Direitos Humanos. No atual momento de pandemia causada pela COVID-19 os impactos sobre a saúde e o meio ambiente são inúmeros, exigindo uma ação global da comunidade internacional. Os encontros serão realizados em duas partes. A primeira será de forma expositiva e dialógica. A segunda será dedicada aos debates. Em razão da suspensão das atividades presenciais na universidade os encontros acontecerão através das plataformas digitais disponíveis, sempre nas segundas-feiras, das 13:00 às 14:30, conforme cronograma previamente divulgado.

Inscrições pelo sistema da UFSC nos dias 16 e 17 de abril no seguinte endereço: http://inscricoes.ufsc.br/grupodeestudosoje2021

 

Será fornecido certificado de horas complementares aos participantes.

 

CRONOGRAMA  

19 ABRIL

The sustainable development goals report 2020

O esforço global de 15 anos para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo por meio do alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030 já estava fora de curso no fim de 2019. E agora, em um curto período de tempo, a pandemia da COVID-19 desencadeou uma crise sem precedentes, causando interrupção no progresso dos ODS, com as pessoas mais vulneráveis e pobres do mundo sendo as mais afetadas, de acordo com o relatório elaborado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas. Utilizando os dados e estimativas mais recentes, este relatório de levantamento anual sobre o progresso, de forma transversal, dos 17 ODS mostra que são os pobres e os mais vulneráveis – incluindo crianças, idosos, pessoas com deficiência, migrantes e refugiados –   os atingidos de forma mais dura pelos efeitos da pandemia da COVID-19. As mulheres também estão arcando com o impacto mais pesado desses efeitos.

 

10 MAIO

ADPF 708

AMICUS relator especial ONU para os direitos humanos e o meio ambiente

Na ADPF 708, originalmente ajuizada como Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO 60), o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o Partido dos Trabalhadores (PT) e a Rede Sustentabilidade apontam a omissão do governo federal por não adotar providências para o funcionamento do Fundo Clima, que teria sido indevidamente paralisado em 2019 e 2020, bem como diversas outras ações e omissões na área ambiental que estariam levando a uma situação de retrocesso e de desproteção em matéria ambiental. Por decisão do ministro Barroso, o processo foi recebido como ADPF. O relator especial da ONU para os direitos humanos e o meio ambiente apresentou Amicus Curiae na ADPF, o qual será analisado neste tópico.

 24 MAIO

A/75/161 – Healthy biosphere and the right to a healthy environment

No presente relatório, o Relator Especial sobre a questão das obrigações dos direitos humanos relativas ao gozo de um ambiente seguro, limpo, saudável e sustentável, David R. Boyd, discute a necessidade de ações urgentes para conservar, proteger e restaurar a biosfera em do qual todas as espécies dependem, incluindo o Homo sapiens. Ele ilustra os efeitos devastadores da doença coronavírus (COVID-19) e a emergência da natureza global no gozo dos direitos humanos e o papel crucial dos direitos humanos em catalisar ações para proteger a natureza. O Relator Especial esclarece as obrigações dos Estados e as responsabilidades das empresas e organizações da sociedade civil e faz recomendações práticas para conservar, proteger e restaurar ecossistemas saudáveis e a biodiversidade, garantir o uso sustentável e distribuir os benefícios da natureza de forma equitativa. Ele enfatiza que os ecossistemas saudáveis e a biodiversidade são elementos vitais do direito a um meio ambiente saudável.

 

14 JUNHO

A/HCR/45/12 – Report on the duty to prevent exposure to the covid-19 virus

Em seu relatório, o Relator Especial sobre as implicações para os direitos humanos da gestão e eliminação ambientalmente saudáveis de substâncias e resíduos perigosos, Baskut Tuncak, aborda a questão do dever dos Estados de prevenir a exposição a substâncias perigosas no contexto da crise global decorrente da pandemia da doença coronavírus (COVID-19). O relatório foi preparado de acordo com a resolução 36/15 do Conselho de Direitos Humanos.

12 JULHO

A/HCR/45/12 Add.2 – Report of the Special Rapporteur on the implications for human rights of the environmentally sound management and disposal of hazardous substances and wastes on his visit to Brazil 2-13 dez 2019

Este é o relatório do Relator Especial sobre as implicações para os direitos humanos da gestão e destinação ambientalmente saudáveis de substâncias e resíduos perigosos, Baskut Tuncak, em sua missão ao Brasil. No relatório, apresentado em conformidade com a resolução 36/15 do Conselho, o Relator Especial compartilha suas conclusões e recomendações derivadas de sua visita oficial ao país, realizada de 2 a 13 de dezembro de 2019.

9 AGOSTO

A/HCR/46/35 – Final warning: death threats and killings of human rights defenders

No presente relatório, a Relatora Especial sobre a situação dos defensores dos direitos humanos, Mary Lawlor, analisa a situação do assassinato dos defensores dos direitos humanos. Em seu relatório, a Relatora Especial dá o alarme sobre a prevalência de assassinatos em muitas partes do mundo e considera a questão das ameaças de morte que frequentemente precedem a morte de defensores dos direitos humanos. O relatório inclui exemplos de ameaças e assassinatos de defensores dos direitos humanos. Ela faz recomendações às partes interessadas relevantes para interromper essa tendência e pede a conformidade com as normas e padrões legais existentes. Ela sugere maneiras de proteger e apoiar os defensores para evitar futuras mortes.

Tags: Direito InternacionalDireitos HumanosExtensãoGrupo de Estudos
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