Grupo de Estudos: próximos encontros

10/06/2022 11:35

Na edição de 2022 o objetivo principal do grupo de estudos é examinar a relação meio ambiente e Direitos Humanos a partir de estudos de caso.

Os encontros são realizados em duas partes: a primeira de forma expositiva e dialógica e a segunda é dedicada aos debates.

As reuniões acontecem na sala 205 do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), nas sextas-feiras, das 13:00 às 14:00h, conforme cronograma divulgado.

Próximos encontros:

01/07 Caso Social and Economic Rights Action Centre and the Centre for Economic and Social Rights – SERAC v. Nigeria – TADHP  155/96 : Social and Economic Rights Action Center (SERAC) and Center for Economic and Social Rights (CESR) / Nigeria Summary of
apoio: Environmental protection through European and African human rights frameworks
 Rafael Speck
15/07 Caso Los Cedros – Equador 1 Quito DM, 10 de noviembre de 2021 CASO No. 1149-19-JP/20 EL PLENO DE LA CORTE CONSTITUCIONAL DEL ECUADOR, EN EJERCICIO DE SU Luiza/Marcella
29/07 Caso Sustaining The Wild Coast v. Shell – África do Sul Sustaining the Wild Coast NPC and Others v. Minister of Mineral Resources and Energy and Others – South Africa – Climate Change Laws of the World  Marcelo Mosmann
Tags: Grupo de Estudos

OFICINA DE DIREITOS HUMANOS: ECOCÍDIO E A POLÍTICA DE DIREITOS AMBIENTAIS NO BRASIL

31/05/2022 13:43

Para marcar a Semana Nacional do Meio Ambiente, o Observatório de Justiça Ecológica, grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove nesta quinta-feira, 2 de junho, a oficina Ecocídio e a política de direitos ambientais no Brasil. A atividade ocorre no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) a partir das 14h20. Não é necessário realizar inscrições prévias.

A ação faz parte da série Oficinas de Direitos Humanos e irá discutir como o Direito Internacional evoluiu no assunto. “Diante da crise ambiental, cientistas, acadêmicos e líderes ambientais de diversos países alertam sobre a necessidade de transformar o ecocídio em um crime internacional que penaliza a destruição generalizada do mundo natural. Um grupo de especialistas renomados está trabalhando para que o Estatuto de Roma, do Tribunal Penal Internacional (TPI), seja modificado e inclua o ecocídio entre seus crimes, razão pela qual compreender a forma como o Direito Internacional Penal evoluiu no assunto se mostra necessário”, informa o resumo elaborado pelos organizadores.

O ministrante é Luiz Fernando Rossetti Borges, mestre em Direito Ambiental pelo PPGD/UFSC e especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Univali. Graduado em Direito pela UFSC, Borges é advogado e pesquisador do Grupo de Pesquisa Direito Ambiental na Sociedade de Risco (GPDA/UFSC).

LOCAL: AUDITÓRIO DO CCJ 

DATA: 02.06.2022, 14h20

Fonte: AGECOM

Grupo de Estudos: 11ª edição: 2022/1

28/04/2022 14:09

Na edição de 2022 o objetivo principal do grupo de estudos é examinar a relação meio ambiente e Direitos Humanos a partir de estudos de caso.

Os encontros serão realizados em duas partes. A primeira será de forma expositiva e dialógica. A segunda será dedicada aos debates.

Os encontros acontecerão de forma presencial na sala 205 do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), nas sextas-feiras, das 13:00 às 14:00h, conforme cronograma divulgado.

Será fornecido certificado de horas complementares aos participantes.

As inscrições serão realizadas no ato do primeiro encontro.

 

DATA TEMA TEXTO  RESPONSÁVEL 
06/05 Resolução da Onu – O direito humano a um meio ambiente seguro, limpo, saudável e sustentável  https://www.conectas.org/wp-content/uploads/2021/10/res-48_13-DH-ao-meio-ambiente-TRADUZIDO.docx-1.pdf Thais Pertille
20/05 Caso Comunidades Indígenas de LHAKA HONHAT v. Argentina – CIDH INTER-AMERICAN COURT OF HUMAN RIGHTS CASE OF THE INDIGENOUS COMMUNITIES OF THE LHAKA HONHAT (OUR LAND) ASSOCIATION V. ARGENTINA

RESUMO SENTENÇA CIDH

Marcelo M.
03/06 Caso Rio Atrato – Colômbia T-622-16 Corte Constitucional de Colombia

material de apoio: 

 

La Pepa – Sentencia del Río Atrato

 

Colombia’s constitutional court grants rights to the Atrato River and orders the government to clean up its waters

 

T-622/16. Corte Constitucional reconoció al río Atrato (Chocó), su cuenca y afluentes como una entidad sujeto de derechos. (notícia)

 

 Humberto Filpi
17/06 Não haverá encontro
01/07 Caso Social and Economic Rights Action Centre and the Centre for Economic and Social Rights – SERAC v. Nigeria – TADHP

 

155/96 : Social and Economic Rights Action Center (SERAC) and Center for Economic and Social Rights (CESR) / Nigeria Summary of
apoio: Environmental protection through European and African human rights frameworks
 Rafael Speck
15/07 Caso Los Cedros – Equador  1 Quito DM, 10 de noviembre de 2021 CASO No. 1149-19-JP/20 EL PLENO DE LA CORTE CONSTITUCIONAL DEL ECUADOR, EN EJERCICIO DE SU Luiza/Marcella
29/07 Caso Sustaining The Wild Coast v. Shell – África do Sul Sustaining the Wild Coast NPC and Others v. Minister of Mineral Resources and Energy and Others – South Africa – Climate Change Laws of the World  Marcelo Mosmann

 

Tags: Grupo de Estudos

Observatório de Justiça Ecológica apoia ação de proteção ambiental da Baixada do Maciambu

19/04/2022 10:31

O Observatório de Justiça Ecológica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) encaminhou pedido para que entidades da sociedade civil possam integrar, como Amicus Curiae, a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) para discutir os danos e ameaças ambientais à bacia hidrográfica da Baixada do Maciambu, nos limites dos municípios de Paulo Lopes e Palhoça.

O instrumento do Amicus Curiae, ou amigo da causa, é uma maneira de dar voz à sociedade civil e colaborar para esclarecimento de fatos e oferecimento de informações técnicas para subsidiar o juiz da ação. O promotor José Eduardo Cardoso, em nome do MPSC, deu parecer favorável à solicitação, e os integrantes do Observatório Marcelo Mosmann, Isabele Barbieri e Letícia Albuquerque participaram da audiência realizada no dia 13 de abril, que objetivava a conciliação entre as partes, não alcançada.

O pedido foi feito em nome da Associação de Surf e Preservação da Guarda Do Embaú (ASPG), da Associação Comunitária Amigos do Meio Ambiente para a Ecologia, o Desenvolvimento e o Turismo Sustentáveis (AMA), da Associação para Conservação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e da Rede de Organizações Não Governamentais da Mata Atlântica (RMA).

A Ação Civil Pública (ACP n° 0900423-92.2016.8.24.0045 – Vara da Fazenda Pública da Comarca de Palhoça) é movida pelo MPSC contra os municípios de Palhoça e Paulo Lopes, além do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). O objetivo é compelir os réus no sentido de evitar, impedir ou reparar danos ambientais que afetam diretamente o Rio da Madre e seus afluentes, especialmente a Lagoa do Ribeirão, no lugar denominado Baixada do Maciambu.

O MPSC destaca que as ameaças ambientais são representadas pela ausência de sistemas adequados de coleta e tratamento de esgotos domésticos e seu despejo no Rio da Madre e seus afluentes e pela utilização elevada de agrotóxicos nas lavouras de arroz localizadas às margens do Rio da Madre. O zoneamento proposto pelo Plano Diretor do município de Paulo Lopes também pode apresentar impactos negativos ao meio ambiente natural e urbano, segundo o MPSC.

Agroecologia
Um dos objetivos do Ministério Público é a atualização do “Plano de Ações e Metas para preservação do Rio da Madre”, elaborado pelo IMA e municípios de Palhoça e Paulo Lopes, e sua compatibilização com o Plano de Recursos Hídricos das Bacias do Rio Cubatão, Madre e Bacias Contíguas. Um relatório do plano de recursos hídricos publicado em 2018 indicou que a redução da poluição nas bacias destes rios depende da adoção do estímulo à agroecologia, à agricultura orgânica e ao saneamento ecológico das áreas rurais, “bem como ações de estímulo à transição ecológica em áreas próximas às Unidades de Conservação (UC)”.

A poluição ambiental por agrotóxicos usados na rizicultura é um dos principais fatores de preocupação das entidades interessadas em integrar a ACP. “Atualmente, há uma normalização com relação ao uso de agrotóxicos, visto como ferramenta indispensável para a produção de alimentos. Entretanto, os pesticidas apresentam potencial de periculosidade ambiental e para a saúde humana, alterando significativamente a capacidade de regeneração e resiliência dos ecossistemas. Muitos dos novos riscos fogem à capacidade perceptiva humana imediata, pois não são visíveis e nem perceptíveis pelos afetados, os quais possivelmente, irão produzir seus efeitos para além desses afetados, seguindo os seus descendentes”, destaca a professora Letícia Albuquerque, integrante do Observatório de Justiça Ecológica.

Além da admissão das entidades como Amicus Curiae na ação civil pública, o Observatório pede que elas sejam admitidas na Comissão Técnica que deverá realizar a atualização do Plano de Ações e Metas. A referida comissão deverá também dar oportunidade à participação de profissionais com expertise para apoiar um plano de transição agroecológica que contemple ações como capacitação dos agricultores locais e meios de aquisição do arroz produzido por estes agricultores locais em fase de transição, destinando-o a creches, escolas, asilos e outros estabelecimentos dos municípios de Paulo Lopes e Palhoça. A médio e longo prazos, a transição agroecológica deve viabilizar a criação de uma Zona Livre de Agrotóxicos na localidade da Baixada do Maciambu.

Clínica de Justiça Ecológica

O pedido de Amicus Curiae encaminhado pelo grupo de pesquisa Observatório de Justiça Ecológica foi elaborado no âmbito do projeto de extensão da Clínica de Justiça Ecológica, vinculado ao Centro de Ciências Jurídicas.

O objetivo da Clínica de Justiça Ecológica é capacitar cidadãos na esfera jurídica e política para o enfrentamento de violações de direitos socioambientais, por meio de assessoria jurídica e da capacitação dos estudantes em prática jurídica. A Clínica tem cinco subáreas de atuação: participação democrática; saúde e agrotóxicos; biodiversidade e espaços especialmente protegidos; direitos animais e litigância climática.

O projeto é formado pelos docentes do CCJ José Rubens Morato Leite, Letícia Albuquerque, Melissa Ely Melo e Marília Budó. Conta também com a participação de alunos de cursos de graduação e pós-graduação da UFSC, buscando fomentar a transdisciplinaridade.

Desde 2018, por meio do projeto da Clínica, o grupo acompanha a ADIN 5385, que discute a recategorização do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, através do instrumento do Amicus Curiae, bem como tem realizado seminários de pesquisa e workshops de capacitação.

Fonte: AGECOM

Tags: Amicus CuriaeBaixada do MaciambuClínica de Justiça EcológicaRio da Madre

Integrantes do OJE participam de audiência para discutir danos ambientais na Baixada do Maciambú

14/04/2022 14:38

Os integrantes do grupo de pesquisa Observatório de Justiça Ecológica, cadastrado no CNPq, Isabele Barbieri, Letícia Albuquerque e Marcelo Mosmann participaram de audiência realizada ontem, dia 13 de abril, na Vara da Fazenda Pública, da Comarca de Palhoça, para discutir danos ambientais que afetam a Baixada do Maciambú, nos limites dos municípios de Paulo Lopes e Palhoça.

 O Juiz de direito Andre Augusto Messias Fonseca, que presidiu a audiência, registrou a participação dos integrantes do grupo e abriu o prazo para contestação das partes envolvidas. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), através do promotor José Eduardo Cardoso, deu parecer favorável ao pedido de Amicus Curiae encaminhado pelo Observatório de Justiça Ecológica.
O PEDIDO DE AMICUS CURIAE
O grupo de pesquisa Observatório de Justiça Ecológica, através do projeto de extensão  Clínica de Justiça Ecológica, ingressou com pedido de Amicus Curiae na ACP n.  0900423-92.2016.8.24.0045, que tramita na Vara da Fazenda Pública, da Comarca de Palhoça.

O pedido foi realizado em nome das seguintes associações:

Associação de Surf e Preservação Da Guarda Do Embaú (ASPG)

Associação Comunitária Amigos do Meio Ambiente para a Ecologia, o Desenvolvimento e o Turismo Sustentáveis (AMA)

Associação para Conservação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro

Rede de Organizações Não Governamentais da Mata Atlântica – RMA

A iniciativa do pedido de Amicus Curiae tem como fundamento a necessidade de uma mudança na atividade agrícola tradicional que emprega substâncias agrotóxicas visando à proteção dos mananciais de água do Rio da Madre e afluentes para o consumo, lazer e subsistência da população de seu entorno.  

Atualmente, há uma normalização com relação ao uso de agrotóxicos, visto como ferramenta indispensável para a produção de alimentos. Entretanto, os pesticidas apresentam potencial de periculosidade ambiental e para a saúde humana, alterando significativamente a capacidade de regeneração e resiliência dos ecossistemas. Muitos dos novos riscos fogem à capacidade perceptiva humana imediata, pois não são visíveis e nem perceptíveis pelos afetados, os quais possivelmente, irão produzir seus efeitos para além desses afetados, seguindo os seus descendentes.

O pedido para ingresso como Amicus Curiae na referida ACP foi realizado a fim de contribuir com subsídios técnico-científicos e jurídicos acerca do objeto da ação, em especial, no que diz respeito à construção do “Plano de Ações e Metas para preservação do Rio da Madre, elaborado pelo IMA e Municípios de Palhoça e Paulo Lopes”, visando a inclusão da agricultura agroecológica, mediante a previsão de ações de capacitação e apoio aos agricultores locais para produção orgânica, bem como a elaboração de medidas de transição agroecológica, entre outras a serem avaliadas pelos experts competentes.

A Ação Civil Pública é movida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) em face do Município de Palhoça, Município de Paulo Lopes e Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) para compelir os réus no sentido de evitar, impedir ou reparar danos ambientais que afetam diretamente o Rio da Madre e seus afluentes, especialmente a Lagoa do Ribeirão, no lugar denominado Baixada do Maciambú, nos limites dos municípios de Paulo Lopes e Palhoça, situado em alguns pontos no interior do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e em área de proteção ambiental estadual.

O MPSC enfatiza: a) a ausência de sistemas adequados de coleta e tratamento de esgotos domésticos e seu despejo no Rio da Madre e seus afluentes; b) a utilização elevada de agrotóxicos decorrente da orizicultura às margens do Rio da Madre; c) os impactos negativos ao meio ambiente natural e urbano oriundos do zoneamento proposto pelo atual Plano Diretor do Município de Paulo Lopes.

O pedido de Amicus Curiae encaminhado pelas associações da sociedade civil em conjunto com o grupo de pesquisa, busca trazer dados técnicos que apontam para a tese de que a solução da ACP passa, necessariamente, pela incorporação, no Plano de Ações e Metas, de ações e políticas públicas de curto prazo convergentes para uma gradativa transição agroecológica que viabilize, a médio e longo prazo, uma Zona Livre de Agrotóxicos na localidade da Baixada do Maciambú, entre os municípios de Palhoça e Paulo Lopes.

Para tanto, foram correlacionaremos casos de sucesso na produção agroecológica de arroz, demonstrando a viabilidade de alteração gradativa do modo de produção convencional para um modo de produção orgânica. Foi proposto também a indicação de nomes de profissionais de renome nacional na produção de arroz orgânico e biodinâmico para formação de uma comissão de especialistas com a finalidade de proporcionar aos agricultores da rizicultura local capacitação e apoio técnico que permitam migrar, gradativamente, para o cultivo de arroz orgânico.

 

Tags: Amicus CuriaeClínica de Justiça Ecológica

Curso de Verão 2022: programa atualizado

20/02/2022 09:17

V CURSO DE VERÃO EM DIREITOS ANIMAIS

Aprendizagens transformadoras além das nossas fronteiras

PROGRAMA (sujeito à alterações)  

SEGUNDA-FEIRA | 21/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Palestra de Abertura LETICIA ALBUQUERQUE UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Animal Rights in the UK CHRISTINA NELLIST OXFORD

(REINO UNIDO)

TERÇA-FEIRA | 22/02/22
HORÁRIO  MÓDULO  MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Áreas de Preservação Ambiental e Gestão da Fauna na UFSC ALLISSON CASTRO UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Panoroma General del Derecho Animal en Chile y La paz como fundamento de la protección constitucional de los animales ISRAEL GONZÁLEZ MARINO UNIVERSIDAD CENTRAL DE CHILE

(CHILE)

19h | 20h A prática da defesa judicial das pessoas naturais não humanas RENATA FORTES ACAPRA

(SC/BRASIL)

QUARTA-FEIRA | 23/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Jornalismo Especista PAULA BRÜGGER UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h Lançamento de Livros Paula Brügger e Ana Selma Moreira   ……
19h | 20h (Título a definir) GABRIELA CARVALHO UFSC

(BRASIL/SUIÇA)

QUINTA-FEIRA | 24/02/22
HORÁRIO  MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 O que é preciso para defender “direitos animais” de forma efetiva? MARIA ALICE DA SILVA UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Animais Silvestres como Pets e o estímulo ao tráfico no Brasil FERNANDA LUIZA FONTOURA DE MEDEIROS PUCRS

(RS/BRASIL)

19h | 20h A tutela jurídica dos animais comunitários: legislação brasileira e casos judiciais paradigmáticos ROGÉRIO RAMMÊ IPA

(RS/BRASIL)

 

SEXTA-FEIRA | 25/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Avances en materia de Derecho Animal en Argentina: reconocimiento de animales no humanos como sujetos de derecho, família multiespécie y derechos coletivos animales ELISA ROSA UNIVERSIDAD CATOLICA DE SALTA

(ARGENTINA)

10h40 | 12h10 Vedação de Crueldade e a

Lei dos Crimes Ambientais

MATHEUS LAIOLA POLÍCIA CIVIL | DPMA

(PR/BRASIL)

Tags: Curso de VerãoDireitos Animais

Curso de Verão 2022: vagas esgotadas

10/02/2022 22:35

 

V CURSO DE VERÃO EM DIREITOS ANIMAIS

Aprendizagens transformadoras além das nossas fronteiras

PROGRAMA (sujeito à alterações)  

SEGUNDA-FEIRA | 21/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Palestra de Abertura LETICIA ALBUQUERQUE UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Animal Rights in the UK CHRISTINA NELLIST OXFORD

(REINO UNIDO)

TERÇA-FEIRA | 22/02/22
HORÁRIO  MÓDULO  MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Áreas de Preservação Ambiental e Gestão da Fauna na UFSC ALLISSON CASTRO UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Panoroma General del Derecho Animal en Chile y La paz como fundamento de la protección constitucional de los animales ISRAEL GONZÁLEZ MARINO UNIVERSIDAD CENTRAL DE CHILE

(CHILE)

19h | 20h A prática da defesa judicial das pessoas naturais não humanas RENATA FORTES ACAPRA

(SC/BRASIL)

QUARTA-FEIRA | 23/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Jornalismo Especista PAULA BRÜGGER UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 Lançamento de Livros —— —–
19h | 20h (Título a definir) GABRIELA CARVALHO UFSC

(BRASIL/SUIÇA)

QUINTA-FEIRA | 24/02/22
HORÁRIO  MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 O que é preciso para defender “direitos animais” de forma efetiva? MARIA ALICE DA SILVA UFSC

(SC/BRASIL)

10h40 | 12h10 A tutela jurídica dos animais comunitários: legislação brasileira e casos judiciais paradigmáticos ROGÉRIO RAMMÊ IPA

(RS/BRASIL)

19h | 20h Animais Silvestres como Pets e o estímulo ao tráfico no Brasil FERNANDA LUIZA FONTOURA DE MEDEIROS PUCRS

(RS/BRASIL)

SEXTA-FEIRA | 25/02/22
HORÁRIO MÓDULO MINISTRANTE INSTITUIÇÃO
9h | 10h30 Avances en materia de Derecho Animal en Argentina: reconocimiento de animales no humanos como sujetos de derecho, família multiespécie y derechos coletivos animales ELISA ROSA UNIVERSIDAD CATOLICA DE SALTA

(ARGENTINA)

10h40 | 12h10 Vedação de Crueldade e a

Lei dos Crimes Ambientais

MATHEUS LAIOLA POLÍCIA CIVIL | DPMA

(PR/BRASIL)

Tags: Curso de Verão

CURSO DE VERÃO 2022

10/02/2022 10:58

O Grupo de Pesquisa Observatório de Justiça Ecológica (OJE), realiza, de 21 a 25 de fevereiro, o IV Curso de Verão em Direitos Animais, que chega a quarta edição com a participação de professores pesquisadores da Argentina, do Chile, da Inglaterra e da Suíça. O tema central das reflexões será aprendizagens transformadoras para além das nossas fronteiras.  As inscrições serão realizadas a partir do dia 10 de fevereiro pelo sistema de inscrições da UFSC.

As aulas ocorrerão via plataforma zoom, nos turnos da manhã e da noite, com vagas limitadas. O curso é aberto à comunidade, gratuito, com emissão de certificado. A proposta do Observatório de Justiça Ecológica ocorre em parceria com o Instituto Piracema e o projeto de extensão Direitos Animais IPA/METODISTA. A ideia é aperfeiçoar os profissionais da área jurídica e atuantes em organizações de proteção animal.

Os docentes do curso são professores e pesquisadores atuantes na área, cujas aulas expositivas e dialogadas pretendem estimular nos participantes o desenvolvimento de habilidades na área jurídica, por meio de estudo de casos práticos analisados à luz da doutrina e jurisprudência. Ao final do curso, será realizada uma avaliação acerca dos conteúdos aprendidos e apreendidos pelos alunos.

Informações complementares na página institucional do Observatório: https://justicaecologica.ufsc.br e no instagram @oje.ufsc ou pelo e-mail: oje.ufsc@gmail.com

FONTE: AGECOM

Tags: Curso de VerãoDireitos AnimaisExtensão

CRONOGRAMA ENTREVISTAS EDITAL PROBOLSAS 2022

07/02/2022 11:34

EDITAL Nº10/2021/PROEX (PROBOLSAS 2022)

As entrevistas para a seleção de bolsista de extensão do projeto Clínica de Justiça Ecológica serão realizadas no dia 8 de fevereiro, de forma remota conforme o cronograma que segue:

 

BRUNA LIMA GEROLA 14h
BEATRIZ NUNES 14H20
LUANA CAROLINE ROCHA SILVA 14H40
VITÓRIA DOS SANTOS ROSA 15H

O link para sala virtual será enviado por e-mail.

 

Florianópolis, 7 de fevereiro de 2022.

Letícia Albuquerque  

Presidente da Comissão de Seleção

Tags: Clínica de Justiça EcológicaPROBOLSAS

Grupo de pesquisa da UFSC divulgam nota sobre assessoramento jurídico em rompimento de barragem na Lagoa da Conceição

26/01/2022 14:57

O Grupo de Pesquisa em Direito Ambiental e Ecologia Política na Sociedade de Risco (GPDA) e o Observatório de Justiça Ecológica (OJE), ambos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), divulgaram uma nota nesta terça-feira, 25 de janeiro, data que marca um ano desde o rompimento de uma barragem na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. O episódio afetou a qualidade da água naquele ecossistema e causou danos às dunas e restingas do Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa, atingindo dezenas de residências com o esgoto proveniente de resíduos de uma estação de tratamento.

No texto, intitulado “Irresponsabilidade organizada na Lagoa da Conceição: Danos ambientais após 01 Ano do desastre ecológico e social do rompimento da barragem”, os autores salientam que, no período decorrido, o Poder Público “sequer apreciou quaisquer medidas efetivas para reversão do perecimento da Lagoa, fato esse que resultou na continuidade do quadro de irresponsabilidade organizada”.

O GPDA e o OJE, de forma transdisciplinar e gratuita, assessoram juridicamente entidades da sociedade civil que ajuizaram Ação Civil Pública (ACP) para que o Poder Judiciário exija do Poder Público o amparo em medidas estruturais. “O objetivo é a implementação de um sistema de governança socioecológica para uma gestão interconectada de proteção, controle e fiscalização dos impactos presentes e futuros vinculados à integridade ecológica da LC [Lagoa da Conceição]”, traz a nota.

A nota pode ser consultada aqui.

Fonte: AGECOM

 

Tags: Clínica de Justiça EcológicaLagoa da Conceição